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No carnaval, entre quadris fervorosos e pés habilidosos, há também o giro gracioso de corpos que imitam o movimento de piões. São dois corpos que fazem um trio, na verdade, uma profaníssima trindade, pela qual a bandeira beija o céu, anunciando a cor, o lugar e o nome de uma comunidade inteira. São verdadeiros protagonistas, defensores e protetores de um manto sagrado.
Milton Cunha ensina que “quando a porta-bandeira gira o pavilhão, ela chama a ancestralidade do samba no vento”. É esse convite para presenciar e rememorar essa ancestralidade que constitui a arte do bailado do casal que entregamos esta escrita como uma bandeira para ser beijada, guardada e aprimorada.
A obra ganha vida pelas palavras de uma observadora inquieta, Beatriz, e de uma porta-bandeira em construção, Juliana, mescladas às ideias e ideais de profissionais do quesito. As duas convidam você a se deixar levar pelo balanço e riscado dos grandes personagens de uma arte essencialmente popular. E assim, reconhecer o significado e potência desses corpos lançados ao vento em um giro ancestral."
Características:
Edição: 1
Ano de Edição: 2021
Idioma: Português
Encadernação: brochura
Altura: 23 cm
Largura: 16 cm
Nº de Páginas: 124 (coloridas)
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